quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Robson Graia em nosso "estúdio"

Naqueles anos, tudo o que girava ao redor da música e da produção cultural dos jovens estava no Rádio Center, a Pós-New também estava ali e nós tínhamos a nossa "sede" junto com a Pégasus Tatuagens. E para combinar com a nossa estética nada melhor que um Mega estúdio com luz natural e fundo de concreto.
Nesta foto o ator e produtor Robson Graia posando para um ensaio na rampa de acesso ã garagem.
© Pós-New - 198?

6 comentários:

  1. Olá amigos,
    Eu gostaria de saber se vocês tem algum registro das passagens do ZERØ por BSB, no Escola Parque ou no Alvorada.
    Abraços.

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  2. Olá, Ricardo. Ainda por Natal? Cara, muito legal e bem-vinda a ideia deste blog. Em um País de memória curta, é sempre bom curtir nossa história com muita arte e plasticidade. It´s only rock´n´roll, but I like it! Parabéns.

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  3. Adorei o blog, Nicolau! Muito bacana essa iniciativa de publicar algumas fotos antes do lançamento do livro. Dá aquele gostinho de quero mais!
    Todas as pessoas que já documentaram mesmo que um pequeno trecho da história de Brasília deveriam fazer algo parecido, colocar esse material em circulação. É muito importante para que os mais novos conheçam a história da cidade, que mesmo com poucos anos de existência, já está perdendo alguns personagens e memórias importantes.
    Enfim, parabéns aos dois!
    Grande abraço!

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  4. Oi Guilherme. Não tenho certeza. Mas acho que não. Estamos começando a rever o arquivo. Caso tenha fotos do Zero, te avisamos. Abraço!

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  5. A foto é linda. Parece que eu via ou Robson rindo do meu lado. Amei. Obrigada pela referência ao Robson!

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  6. Existe algo muito forte na imagem e na lembrança que tenho de Robson Graia que (silêncio...)... me deixa paralizado. Nunca havia conhecido alguém como ele: sincero, alegre, motivador e amigo. Foi quem me acolheu, junto com Os Donos do Pedaço, entre 1997 e 1998, quando tive a honra de tê-los como minha segunda família. Aliás, não consigo entender como o Robson ainda é importante para mim, até mais que algumas pessoas de minha família. Sinto saudade. E algumas vezes, sem entender muito, lágrimas rolaram na minha face ao lembrar deste, que é (notem, o verbo não muda mesmo) o meu grande ídolo. Perdi contatos com todos. Gostaria de um aceno. Faço minhas, as palavras da Gisele Moura! (A - ade_rsoares@hotmail.com)

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